Em resposta aos comentários em redes sociais e blogs pessoais sobre a triste notícia do falecimento de um recém-nascido da cidade de Tavares-PB, vimos, em nome de toda a equipe do Hospital Regional Deputado José Pereira Lima, de Princesa Isabel, prestar o seguinte esclarecimento:
Em resposta aos comentários em redes sociais e blogs pessoais sobre a triste notícia do falecimento de um recém-nascido da cidade de Tavares-PB, vimos, em nome de toda a equipe do Hospital Regional Deputado José Pereira Lima, de Princesa Isabel, prestar o seguinte esclarecimento:
No último domingo (29/09), uma gestante de 17 anos procurou atendimento junto ao HRPI. A jovem chegou acompanhada de familiar, queixando-se de perda de líquidos a 1 dia. Após colhidas informações pessoais e realizado exame
físico, foi constatado a necessidade de uma avaliação obstétrica, uma vez que o médico plantonista avaliou que tratava-se, possivelmente, de um parto prematuro (nascimento que ocorre antes da 37ª semana de gestação) e a equipe não tinha informações suficientes sobre o período gestacional, já que a própria gestante não portava nenhum exame e não tinha certeza sobre a idade gestacional. Após contato com o médico obstetra da Maternidade Peregrino Filho, de Patos-PB, a jovem foi encaminhada, com os devidos cuidados, transporte adequado e com segurança, visto que a mesma não apresentava queixas, apresentava pressão arterial normal, ausculta fetal dentro dos padrões da normalidade e movimentos fetais presentes, e não apresentava sinais de sofrimento fetal e/ou materno. No mesmo dia foram realizados no HRPI mais 3 partos normais: 1 de Princesa Isabel, 1 de Manaíra e outro de Tavares, todos sem intercorrências.
O HRPI está de portas abertas para a população de Princesa Isabel, assim como toda a região abrangente. Dentro de nossas limitações, prestamos sempre os melhores cuidados e acolhemos da melhor forma todos aqueles que nos procuram, especialmente gestantes em trabalho de parto. As que chegam em período expulsivo são atendidas prontamente por toda equipe de plantão. E, a critério médico, após minuciosa avaliação, ver-se a necessidade de regulação ou não. Em casos de prematuridade, é necessária avaliação obstétrica, assim como avaliação de médico pediatra e/ou neonatologista, como foi o caso da gestante acima mencionada.
Sandro Ferreira da Luz
Diretor geral
Dr. Wagner Leite
Diretor clínico
Cléa Medeiros
Enfermeira obstetra