VEJA

A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) obteve imagens de uma câmera de segurança que podem ajudar a esclarecer as últimas lacunas em aberto na investigação sobre a morte do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos.
No registro, é possível ver o policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho arrastando um volume — que seria o corpo do grego — do interior da casa em que ele teria sido morto, em Nova Iguaçu, até um carro. O corpo do diplomata foi encontrado carbonizado, dentro do veículo, na tarde de quarta-feira, próximo ao Arco Metropolitano. Ao ser confrontado com as imagens, o policial militar confessou seu envolvimento no crime.
Na cena do crime, os investigadores encontraram manchas de sangue em um sofá. Agentes da DHBF acreditam que o embaixador tenha sido morto a facadas. A hipótese leva em consideração o fato de que não houve relatos de tiros e por causa das evidências encontradas no sofá. No entanto, apenas o laudo da necrópsia poderá confirmar o tipo de ferimento.
Discussão
Uma discussão ocorrida três dias antes do Natal pode ter motivado o assassinato do embaixador. De acordo com agentes da DHBF, depoimentos dão conta de que o diplomata teria discutido e agredido a mulher, Françoise Amiridis, na ocasião. Françoise contou sobre a briga para o policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho, da UPP Fallet, com quem teria um relacionamento extraconjugal. A partir daí, os dois começaram a tramar o crime.
O laudo de DNA que irá comprovar a identidade do corpo ainda não estava pronto até o início da tarde desta sexta-feira. No entanto, os investigadores concluíram que se trata do corpo do embaixador a partir do depoimento do PM, que confessou o crime.
O policial só admitiu participação no homicídio depois que agentes da DHBF exibiram imagens de câmeras que mostram ele entrando e saindo da casa no dia do crime. A Polícia Civil pediu à Justiça as prisões de Françoise, Sérgio Gomes e outros dois acusados.
Estado de choque
Mãe de Françoise, Rosângela Oliveira ficou em estado de choque ao saber, na delegacia, que a filha é acusada de envolvimento no crime.
— Já conhecíamos esse PM. Ele já havia ido até a casa da nossa família. Ele trabalha como segurança de uma advogada conhecida nossa. Só não sabemos se os dois realmente têm um caso — contou Rosângela, que lamentou a perda do grego: — O embaixador parecia uma pessoa maravilhosa. Nos víamos todo Natal. Ele não merecia.
Sangue no sofá
A hipótese de crime passional começou a se desenhar depois que agentes da DHBF encontraram um sofá com manchas de sangue na residência onde o diplomata estava com a mulher, em Nova Iguaçu. Amiridis foi morto em casa, antes de ser levado para dentro de um carro que ele mesmo havia alugado no dia 21. Segundo investigadores, o corpo foi retirado da casa por volta das 3h da madrugada de quarta-feira.
Na manhã de quinta-feira, a mulher do grego foi à Polícia Federal registrar o desaparecimento do marido. O caso foi repassado à Polícia Civil. Na tarde do mesmo dia, em depoimento à DHBF, Françoise contou que o embaixador havia saído de casa na segunda-feira sem dizer para onde iria. Desde então, ela não teria mais conseguido fazer contato com ele.
Por volta das 10h desta sexta-feira, Françoise Amiridis chegou à DHBF em um carro da polícia, acompanhada de três agentes, e não quis falar com a imprensa. O PM Sérgio Gomes Moreira Filho se apresentou à DHBF na madrugada desta sexta-feira, acompanhado de um advogado. Ainda pela manhã, outros dois homens chegaram à DHBF conduzidos por agentes. Suas identidades foram preservadas.

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