Pedolilia rola solta nas boates de São Luís - MA
Com a carência de fiscalização na hora da identificação ao entrar em uma casa de show aqui em São Luís, menores conseguem facilmente curtir " uma Baladinha"
É muito comum olharmos menores de idade tomando bebidas alcoólicas, fumando, usando drogas dentro de shows. Meninas ou meninos abaixo de 18 anos entram nas festas noturnas sem se identificar. Mesmo a lei não permitindo a entrada de menores em boates, os empresários acabam ignorando a questão e liberando todo mundo.
Raramente alguém é abordado ou convidado a identificar-se em uma festa, simplesmente liberam todos, sem distinção de idade. Resultando em banalização, pedofilia, dentre outros. Meninas menores de 16 anos acabam se pegando com pessoas maiores e acabam se iludindo e sendo usadas.
Não é obrigação do cliente de maior idade investigar quem seja de menor, mas sim dos funcionários que ficam na entrada da boate. Além de liberarem menores, cometem um ilícito atrás do outros, pois vendem bebidas alcoólicas e cigarros sem pudor. No lugar onde o lucro está acima da lei tudo é válido.
O próprio Ministério Público relaxou a questão da fiscalização, e hoje é um aglomerado de crianças em casas noturnas fazendo coisas horríveis: se drogando, bebendo e se prostituindo.
A família também tem uma grande parcela de culpa, pois libera muito cedo seus filhos para esse tipo de situação, sem se importarem que adolescentes e crianças precisam ser poupados de certas ocasiões, até pelo fato de não tem ainda um juízo de valor maduro e além de não serem legalmente capazes de responderem pelos seus atos.
São geralmente, em maior parte, filhos de pais muito ocupados e que não se importam em saber onde estão, com quem estão suas crias.
E assim em um combinado de situações, tais como, família, falta de fiscalização, resulta em adolescentes e crianças em livre circulação dentro das boates, sendo aliciadas por pedófilos e consumindo bebidas alcoólicas.
