Mulher vive com marido morto no quintal durante dois meses Vítima estava desaparecida e família fez queixa
O Cidade Alerta da última quarta-feria (6) exibiu uma reportagem de um crime que assustou os moradores de Piracicaba (SP). A Polícia prendeu uma mulher que armou uma emboscada com o amante e matou o marido com golpes de garrafa na cabeça.

Silvio foi enterrado no quintal da própria casa, mas o crime só foi descoberto depois de dois meses.
A dupla foi presa em flagrante por ocultação de cadáver e vai responder também por homicídio. O motivo do crime ainda será apurado.
A polícia chegou à casa da vítima depois que um dos familiares registrou um boletim de ocorrência por desaparecimento.
A família foi chamada pela polícia e autorizou um chaveiro a abrir a porta da casa. Não havia ninguém na residência quando eles entraram, mas a polícia encontrou no local o documento de uma mulher e foi atrás dela.
Doriedna era casada há dois anos com Silvio. Ela afirmou que o idoso bebia muito e a agredia com frequência, mas ela disse que nunca registrou nenhum boletim de ocorrência contra o homem.
Vizinhos disseram à polícia que o idoso era uma pessoa calma e que nunca ouviram nenhum tipo de confusão ou barulhos suspeitos na casa da vítima.
R7






Silvio foi enterrado no quintal da própria casa, mas o crime só foi descoberto depois de dois meses.
A dupla foi presa em flagrante por ocultação de cadáver e vai responder também por homicídio. O motivo do crime ainda será apurado.
A polícia chegou à casa da vítima depois que um dos familiares registrou um boletim de ocorrência por desaparecimento.
A família foi chamada pela polícia e autorizou um chaveiro a abrir a porta da casa. Não havia ninguém na residência quando eles entraram, mas a polícia encontrou no local o documento de uma mulher e foi atrás dela.
Doriedna era casada há dois anos com Silvio. Ela afirmou que o idoso bebia muito e a agredia com frequência, mas ela disse que nunca registrou nenhum boletim de ocorrência contra o homem.
Vizinhos disseram à polícia que o idoso era uma pessoa calma e que nunca ouviram nenhum tipo de confusão ou barulhos suspeitos na casa da vítima.
R7