PM é suspeito de matar amante grávida horas antes do parto na Grande SP
A operadora de caixa foi morta com seis tiros, sendo dois na barriga, no último sábado
O policial militar Alexandre Souza é suspeito de matar a amante Patrícia Santos de Jesus, de 28 anos, que estava grávida de nove meses, na madrugada do último sábado (14). O crime aconteceu em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo Patrícia trabalhava como operadora de caixa. O policial teria feito de bicos de segurança na mesma loja, nas horas de folga Quando Alexandre descobriu que Patrícia estava grávida, disse que não assumiria a criança porque tinha esposa e filhos, mas afirmou que daria ajuda financeira Em uma noite, a mãe de Patrícia teria ouvido a filha conversando no telefone antes de sair de casa, de madrugada, para ir ao encontro com alguém Pouco tempo depois, a mãe foi acordada por um vizinho com a notícia da morte da filha, cujo corpo estaria na esquina A operadora de caixa foi encontrada morta com seis tiros, sendo dois na barriga, atingindo a bebê, que se chamaria Ana. O parto de Patrícia estava marcado para esse mesmo dia. Ela planejava fazer o curso de enfermagem no próximo ano. Na foto, a casa onde morava Patrícia, junto com a mãe e o irmão Alexandre está preso no 7° Batalhão da Corregedoria e foi afastado de suas funções
R7
O policial militar Alexandre Souza é suspeito de matar a amante Patrícia Santos de Jesus, de 28 anos, que estava grávida de nove meses, na madrugada do último sábado (14). O crime aconteceu em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo Patrícia trabalhava como operadora de caixa. O policial teria feito de bicos de segurança na mesma loja, nas horas de folga Quando Alexandre descobriu que Patrícia estava grávida, disse que não assumiria a criança porque tinha esposa e filhos, mas afirmou que daria ajuda financeira Em uma noite, a mãe de Patrícia teria ouvido a filha conversando no telefone antes de sair de casa, de madrugada, para ir ao encontro com alguém Pouco tempo depois, a mãe foi acordada por um vizinho com a notícia da morte da filha, cujo corpo estaria na esquina A operadora de caixa foi encontrada morta com seis tiros, sendo dois na barriga, atingindo a bebê, que se chamaria Ana. O parto de Patrícia estava marcado para esse mesmo dia. Ela planejava fazer o curso de enfermagem no próximo ano. Na foto, a casa onde morava Patrícia, junto com a mãe e o irmão Alexandre está preso no 7° Batalhão da Corregedoria e foi afastado de suas funções
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