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A falta de materiais de urgência neonatal na unidade hospitalar do município amazonense obrigou médicos e acompanhante a improvisarem uma incubadora com oxigênio neonatal feitos a partir de uma mesma garrafa PET - com a parte de cima servindo para um bebê e a parte de baixo para outro. Um dos recém-nascidos não sobreviveu

Imagens obtidas pelo A CRITICA neste fim de semana mostram dois gêmeos recém-nascidos na Unidade Hospitalar de Jutaí usando uma espécie de incubadora improvisada e máscara de oxigênio neonatal feitos a partir de uma mesma garrafa PET - com a parte de cima servindo para um bebê e a parte de baixo para outro. Testemunhas relataram que no local não há equipamentos do gênero e muito menos Unidade de Terapia Intensiva de Neonatal.

O casal de gêmeos que aparecem nas imagens é sobrinho da autônoma Rayssa Neres de Pinho, 19. De acordo com ela, a irmã, a dona de casa Francisca Neres de Pinho, de 20 anos, deu à luz os filhos prematuros na madrugada da última quinta-feira (28), na unidade de saúde do município de Jutaí, distante cerca de 750 km da capital Manaus. A menina morreu por volta de 11h do mesmo dia por falta de suporte neonatal.

"O médico falou que ela era muito fraquinha, mas como uma criança que nasce de seis meses pode sobreviver se não tem nenhum equipamento neonatal para auxiliar um bebê recém-nascido!? A mamãe falou que não tem nada lá, por isso improvisaram um capacete de oxigênio com garrafa PET", disse.

Ainda na sexta-feira (29), ela afirmou que a família está desesperada e tentando salvar a vida do menino, que ainda corre risco de morte. "O médico disse que ele pode não sobreviver, por isso a gente queria trazer ele para Manaus, mas ninguém tem condições. Além disso, de barco são quatro dias de viagem e é muito arriscado", declarou Rayssa.
Os médicos deram alta pra Francisca e o bebê do sexo masculino no final da tarde deste sábado (30). Segundo a tia Rayssa, o bebê reagiu bem aos tratamentos e por isso o médico os liberou.
Resposta 
A Secretaria Estadual de Saúde (Susam) informou, por meio de nota, "que não foi acionada pelo hospital de Jutai informando da gravidade da situação, para receber as orientações necessárias e nem solicitando serviço de remoção aérea, que está funcionando normalmente para os casos de maior gravidade que não podem ser resolvidos nos municípios".

A Susam informou, ainda, que nesta segunda-feira (1º) enviará ao município uma equipe da Secretaria-Adjunta de Atenção Especializada do Interior para investigar o caso e adotará as medidas cabíveis.

"Acionada neste final de semana pela Susam, a direção do hospital informou que os gêmeos nasceram prematuros (de 7 meses) e que a menina tinha um quadro pulmonar mais debilitado. Mesmo tendo sido submetida aos mesmos procedimentos que o irmão (que já recebeu alta do hospital), não resistiu devido ao quadro de infecção respiratória aguda de etiologia alveolar, ocasionada por síndrome de membrana hialina, principal complicação de prematuridade", continua a nota.

"A direção destacou que a falta da máscara de venturi – que não estava disponível na unidade e que foi substituída pelo material improvisado de garrafa pet – não teria contribuído para o óbito do bebê. A Susam reiterou que as circunstâncias do atendimento serão apuradas, para as medidas cabíveis", completa.

FONTE: A CRÍRICA 
O casal de gêmeos nasceu prematuro, de seis meses, na madrugada de quinta-feira (28), na unidade de saúde de Jutaí

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